Serial-Matinal Net Zine "Seu Semanal Bacanal Bimestral"

sexta-feira, abril 06, 2007

A história do Oi! e dos Skinheads

Pra quem acha que skinhead é sinônimo de nazista, vou postar esse ótimo texto que muita gente já viu por aí.

Abraço do Undead o/


O movimento skinhead apareceu no final dos anos 60, na inglaterra. Eles surgiram como uma evolução de outro movimento, os mods. Os mods, abreviação de "modernists", eram uma galera que deu muito o que falar no início dos anos 60, que curtia lambretas, música negra norte americana (soul, r&b) e jamaicana (ska), roupas alinhadas (o visual deles era muito peculiar para a época, e, apesar de imitado, quase nunca é reproduzido com fidelidade hoje), etc... Os mods brigavam com os Rockers, que curtiam jaquetas de couro, motocicletas, rock anos 50 e topetes.

Mods após briga com rockers na praia, 1964


Essas brigas sempre davam muito o que falar na imprensa, mais ou menos como aconteceu uns meses atrás em SP, quando houve as tretas entre "skatistas" e "cybermanos"... Com o tempo, o Mod se dividiu entre o pessoal mais intelectual, refinado, "cool"; e o pessoal mais das ruas, mais proletário, briguento. Os mais "artistas", apelidados de "Mods de escola de arte", acabaram dando origem ao psicodelismo (membros de bandas como The Who e Pink Floyd eram mods antes de virarem "psicodélicos"). Os mais "rueiros" (chamados "hard mods"), exageraram o visual simples do mod original, deixando o cabelo cada vez mais curto e adotando as botas e suspensórios como uniforme, enfatizando sua condição de classe trabalhadora.


Além disso, o ska, que ia aos poucos se transformando no reggae, passava a ser a trilha sonora desses "hard mods", frequentadores de bailes onde rolava música da jamaica. Em 1968, eles já eram muitos, e estavam causando muita confusão, brigando em estádios de futebol e nas ruas. A imprensa apelidou-os de "skinheads" (cabeças raspadas) e eles assumiram o nome.

Capa do clássico LP da banda jamaicana de reggae Symarip, de 1970 (esses aí eram apenas skins da rua, não eram os membros da banda)

O skinhead original não tinha nada a ver com política. O negócio deles era curtir som (reggae/ska), visual, tretas (no estádio de futebol ou contra hippies e gangues de motoqueiros), futebol, etc... Não havia racismo também, pois muitos skins eram negros, e mesmo os brancos ouviam apenas música negra e frequentavam os mesmos bailes dos jamaicanos. Isso durou até o começo dos anos 70, quando o movimento quase acabou.

Skins em Londres, 1970

O pessoal ou largou por ter ficado mais velho, ou mudaram de movimento (novos estilos surgiram a partir do skinhead - como o Suedehead, mais preocupado com a aparência e os bootboys, hooligans de futebol). Até que em 1977, aproximadamente, impulsionado pela explosão dos movimentos (punk, new wave, volta do mod e do rockabilly, etc), começaram a aparecer novos skins, e alguns antigos voltaram à cena. Alguns ainda eram fiéis ao "espírito de 69", enquanto outros eram influenciados pelo punk, misurando elementos punks ao visual skinhead tradicional.

No final de 77, começo de 78, acontece um racha no punk, semelhante ao que houve no mod nos anos 60: parte do movimento segue um direcionamento mais "artístico" (originando o pós punk, new wave, gótico, etc), e outros pegam mais o lado agressivo, rueiro e suburbano (o "Street Punk", mais tarde apelidado de "Oi!"). Essa leva de punks mais "crus", têm como guia o Sham 69. Jimmy Pursey, vocal do Sham, era skin no começo dos anos 70, e a banda tinha um grande público skinhead. Desta forma, começa a se multiplicar uma nova geração de skins, influenciados pelo punk e ouvinte de punk rock, com um visual menos bem arrumado do que os skins originais. Os skins "tradicionais" diziam que estes eram apenas "punks carecas", pois não tinham noção alguma sobre as tradições do skinhead.

Eis que os skins voltam a ser uma visão comum nas ruas de Londres, e em shows punks. No final dos anos 70, surge o movimento 2 Tone. O 2 Tone ("2 tons", ou seja, branco e preto, anti-racismo) era o nome dado à nova geração de bandas de ska (Madness, Specials, Selecter, etc) e seus seguidores. As bandas 2 Tone eram influenciadas pelo som skinhead original (Ska e reggae antigo), inclusive tocando covers das favoritas dos bailes de 69. De qualquer maneira, o 2 Tone levou muitos skins de volta às origens musicais, visuais e multi-raciais do movimento.

Mas nem tudo eram flores, e enquanto a 2 Tone estava fazendo um ótimo trabalho combatendo o racismo e o fascismo através do ska, a extrema direita (em especial o "National Front") começava a se aproximar dos skinheads mais ignorantes. Enquanto o Sham 69 e outras bandas street punk com fãs skins tocavam em festivais chamados "Rock Against Racism" (rock contra o racismo), organizados por partidos de esquerda, o National Front cria sua própria organização, o "Rock Against Communism", para apoiar bandas de extrema direita.

The Specials, principal banda da 2-Tone

Desta maneira, nasce o "Skinhead Nazista", tão conhecido pelo mundo todo. No entanto, a maioria dos skins continuava sem um direcionamento político definido, longe dos fascistas. Sabe-se que nesta mesma época (1979), havia uma banca de skins em Londres chamada "S.A.N."- "Skinheads Against Nazis", que queria eliminar a influencia dos neo-nazistas. Bandas de punk rock com membros skins, como os Angelic Upstarts, eram assumidamente esquerdistas e se opunham ao National Front com veemência.

Mas como é de costume, a mídia sensacionalista começa a chamar todo skinhead de nazista, e o que é pior, todo jovem nazi de "skinhead". Com isso, a extrema direita só conseguiu novos adeptos e os skins "White Power" aumentam em tamanho e importância. Mas mesmo assim estavam longe de ser maioria. Em 1980, o punk estava em baixa, tendo sido transformado em new wave e vendido em butiques. Mas nos subterrâneos, muitas bandas de "punk real" estavam na luta. A maioria delas era influenciada pelo Sham 69 e outras bandas street, e faltava um nome para uní-las.
Eis que o jornalista Garry Bushell, chama este novo movimento de "Oi!", por causa da música dos Cockney Rejects "Oi! Oi! Oi!". O Oi! tinha como ideal ser uma revitalização do punk agressivo, realista, das ruas, sem a comercialização e a suavização da new wave. Era a música que segundo Bushell, unia "punks, skins e toda a juventude sem futuro". Logo organizaram a primeira coletânea Oi!, com os Cockney Rejects, 4 Skins, Angelic Upstarts, Peter & the test Tube Babies, Exploited e outras bandas, formadas por punks, skins e "normais".

Foram feitas várias outras coletâneas Oi! a partir daí, e muitas bandas apareceram. Então, apesar de no Brasil as pessoas pensarem que Oi é "som de careca", ou que bandas Oi devem ser de direita, isto não passa de preconceito. O Oi! nada mais é do que um estilo de punk rock de volta às raízes, mais ligado à rua, ao realismo social. Nada a ver com a extrema direita. A maior prova disso é a adesão original de bandas como os U.K. Subs ao Oi!, e o fato do Business (uma das maiores bandas Oi), tocar um cover do Crass. Enfim, a grande maioria das bandas ou era de esquerda ou era apolítica. Entre as bandas Oi originais, não havia nenhuma que fosse nazi.

Os nazis, como já disse, estavam envolvidos com o R.A.C., e se o som deles era semelhante ao Oi, as idéias certamente não eram. Com o tempo, a mídia passou a explorar cada vez mais o skinhead, e o Oi!, que já era a música oficial da maioria dos skins acabou sendo associado ao fascismo. Com isso, muitas bandas punks (com medo de terem o filme queimado) se distanciaram, deixando o termo Oi! principalmente na mão dos skinheads.

Mas de qualquer maneira é absurdo, como costumam fazer por aqui, usar a palavra Oi! querendo dizer skin, ou careca (tipo "fulano de tal é oi!"), e boicotar determinadas bandas apenas por serem Oi. Oi! é um estilo de música baseado na união e na temática direta e agressiva, não uma ideologia política. Apesar de haver muitas bandas Oi! nacionalistas e formadas apenas por skinheads, uma banda pode ser Oi! sendo 100% punk sem ter nada a ver com nacionalismo, extrema direita ou nada disso, basta acreditar nos ideias originais da coisa.

Resumindo, Oi! é apenas mais um nome para o punk, ou melhor, para o "street punk", não devendo ser confundido com uma ou outra postura política. Nos Estados Unidos, muitas bandas de hardcore foram influenciadas pelo Oi! e tinham membros skinheads (não nazis), como era o caso do Agnostic Front, Cro-Mags, Iron Cross, Warzone, etc...Daí o motivo de muita gente (especialmente até alguns anos atrás) chamar essas bandas de nazistas, injustamente. Algumas delas eram patriotas, mas não eram racistas, nazistas ou nada do tipo.

Iron Cross, a primeira banda Oi! americana, 1982

Hoje em dia, há pelo menos 3 tipos de skinhead pelo mundo afora (no Brasil a cena é um pouco diferente).


1-A maioria deles são os chamados "tradicionais", que acreditam nos valores originais do skinhead. Muitos são o que se chama de "Espírito de 69", ou seja, procuram reproduzir exatamente os skins dos anos 60 e ouvem apenas reggae e ska. Outros são mais ligados ao Oi, e a maioria gosta tanto de Oi!, quanto de punk 77, reggae, ska, soul, etc... A política fica em segundo plano, e todos são contrários ao racismo.

2-Há também os skins engajados mais à esquerda, que podem ser "Sharp" (muitos se dizem apolíticos ou até mesmo nacionalistas, mas são radicalmente anti-racistas e confrontam os nazis face a face) ou "Rash" (skins anarquistas ou comunistas). Estes, convivem mais ou menos bem com os tradicionais, e ouvem as mesmas coisas, mas há um certo conflito, pois os "trads" chamam eles de fanáticos e eles chamam os "trads" de alienados... O Sharp foi muito grande até a metade dos anos 90, mas de lá para cá começou a diminuir. Os mais politizados aderiram ao Rash, e os que achavam que o Sharp deveria ser apolítico, passaram a se denominar tradicionais, ou apenas skinheads. O Rash e os Redskins (skins comunistas) são fenômenos grandes em alguns países como França (onde existem em grandes números e bem organizados desde o início dos anos 80), Itália, Espanha, Alemanha e em menor grau nos Estados Unidos, Canadá e no resto da Europa.


E...3- Os skins nazis, que em geral usam visual diferente, curtem som diferente (puxado para o hard rock) e frequentam baladas diferentes. São igualmente detestados pelos tradicionais, sharps e rash.


quarta-feira, janeiro 03, 2007

FELICIUDADES AL EL AÑO NUEVO


Dia 01 de Janeiro de 2007, aproximadamente 7 horas e 30 minutos. Eu caminhava pelas ruas em ressaca da Pequena Londres após uma festa com meus amigos. Peguei o ônibus e parei na avenida Souza Naves, desci a J.K. até a Higienópolis e tomei rumo à Alagoas.

Enquanto eu caminhava a extensão da Alagoas vi um homem na minha frente carregando um saco plástico cheio de latinhas. Ele falou comigo enquanto esvaziava o resto de cerveja de duas latinhas abandonadas no chão, disse que 1Kg de latinhas lhe era pago 3 reais e 50 centavos e que havia dias que ele conseguia 10 reais com muita facilidade, ou algo parecido, ele sorria enquanto falava e amassava as latinhas colocando-as no saco.

Dei atenção ao homem, e de modo automático desejei-lhe um feliz 2007, ele não respondeu nada, acredito que não tenha escutado, ele já tinha um pouco mais de idade. Momentos depois, pensei no que eu havia dito, “Feliz 2007”. Como um homem daquele poderia ter um feliz 2007?! Que perspectivas ele tem?! Me senti estranho, algo próximo de idiota. Mas o que eu poderia fazer?

Fiquei pensando, enquanto eu bebia, dava risadas, conversava, enfim, me divertia, talvez o homem estivesse ali na rua, sozinho, com seu saco plástico pegando os restos das festas dos outros para muito improvavelmente fazer a sua.

Terminei de subir a Alagoas atingindo novamente a Souza Naves e me dirigi ao conforto que talvez não me seja tão merecido.

Feliz 2007 a todos

Música:
Stiff Little Fingers – Nobody’s Hero

terça-feira, novembro 21, 2006

DICK DALE vs BLACK EYED PEAS?

Misirlou? É de comer?

(Quase) todo mundo que escuta rádio ou assiste televisão já deve ter ouvido falar nos Black Eyed Peas, ainda mais com o nem tão novo hit Pump It.

Para os leigos, Pump It é uma canção soberba, mas há um porém, essa música foi feita a partir de samplers da música Misirlou de Dick Dale, consagrada com o filme Pulp Fiction de Quentin Tarantino.

A princípio considerei plágio, falta de ética e blá blá blá, mas após algumas investigações e conversas com o amigo Alain (O Observador Diário), constatei não ser tanto plágio (só um pouco). Eu havia duvidado se dariam créditos ao velhinho Dale, e não deram. Deram a Nicholas Roubanis, ele não é o criador de Misirlou, mas talvez o primeiro a gravar a música (numa versão Jazz, anterior a versão de Dick Dale), o autor original é desconhecido ...

Os Black Eyed Peas são originalmente um grupo de dança, e o fato de ser um grupo musical que não faz, exatamente, música propriamente dita , não me atrai em nada, muito menos desperta curiosidade, visto que suas composições são extremamente fracas, seu trabalho é baseado nos trabalhos de outros e, ao menos para mim, salva-se apenas este último.

Minto, salva-se também a Fergie, mas quando abre a boca ...

... e ela nem é tão grande coisa ...




Dick Dale ...














... ou Black Eyed Peas?

Escolha o que te apeteça mais

...

ou não

...

Post's Trilha: Dick Dale & His Del-Tones - Misirlou

sexta-feira, outubro 13, 2006

ONE-MAN-BAND

Monobandas - Matéria

Tem muita gente por aí, com potencial para fazer boas músicas, mas que acaba não fazendo nada por não ter uma banda.

Se não conseguiu juntar pessoas, o negócio é fazer sozinho. O importante é fazer.

Um homem só, tocando guitarra, bateria, gaita, apito, flauta doce transversal, piano de cauda e trombone simultaneamente, não importa, tudo é válido.

Pelo Brasil adentro existem vários incompreendidos perdidos, achando-se os únicos a produzirem tal "gênero musical". Grande parcela destes começaram pelas seguintes razões:

1- Incapacidade de conseguir drugues dispostos a tocar numa banda convencional
2- Auto-suficiência
3- Filosofia "Do it Yourself" aplicada

Não importa a razão, não importa o método e nem a técnica. O importante é um som individual e tosco como nenhum outro.

UNI-VOS ONE-MAN-BANDS DO PLANETA!!!

Próxima parada: Woodstock


Trilha Sonora de hoje:
The Legendary Tiger Man - The Whole World's Got the Eyes On You

domingo, julho 09, 2006

MANIFESTO NERDZISTA

Um grito de liberdade contra a opressão aos nerds do planeta


Algumas vezes já vieram pra mim e falaram "Você é muito Nerd!".
Certo, e o que é ser Nerd?
Nerd é o individuo que aprecia quadrinhos, ficção cientifica e gosta de vídeo-game? Então mais Nerd ainda é o individuo que faz quadrinhos, que faz histórias de ficção e que faz jogos de vídeo-game. Então chegamos a um ponto crucial, diferente do seu pontozinho de vista.
"Nerd" é um termo utilizado pejorativamente, em alguns contextos, como forma de sobrepor os seus valores, em que você acredita serem superiores, aos dos Nerds. Então como você (pensa que) é melhor que os Nerds, então você também é melhor que os homens que fazem a base cultural Nerd. Você é infinitamente melhor do que nomes como Frank Miller, Neil Gaiman e George Lucas, não é incrível?! Corra e conte tudo isso para a sua mãe.
Frank Miller, Neil Gaiman e George Lucas não são nenhum tipo de deuses ou algo do gênero, são homens de carne e osso como eu ou você, e por quê você insiste em se achar melhor que qualquer um denominado "Nerd"? Por algum acaso do destino você defeca notas de dólar e arrota perfume francês?
Agora um esclarecimento, "Nerd" não é sinônimo de "Alienado". Existe o Nerd-Alienado, que sabe tudo sobre o Batman e nada sobre um mundo todo ao seu redor, mas existe também o Não-Nerd-Alienado, que acha que a África é um país e que acha que o centro do universo é o próprio umbigo.
E por que vocês, que auto intitulam-se "Não-Nerds" insistem em rebaixar os demais ditos "Nerds"? Só porque você lê Dostoievsky e eu leio Stan Lee quer dizer que você é melhor que eu? Ou porque você desfila com a caminhonete vermelha que o seu pai te deu e eu ando com uma camisa de super-herói você é melhor que eu? Ou se você se diverte olhando vitrines e eu me divirto assistindo Jornada nas Estrelas você é melhor do que eu?
Nós somos todos iguais, alguns mais ignorantes, outros metidos a intelectuais e outros escrevendo um pequeno texto indignado como esse. "Nerd" é só mais um rótulo idiota criado com a finalidade de reunir alguns para afastar de outros, criando grupos variados que irão conviver em atrito.
Eu respeito os seus valores, talvez não concorde com alguns ou desaprove outros, mas respeito. Por que você também não faz o mesmo? Não digo para não ser preconceituoso, por que aquele que disser que não é, com toda a certeza do mundo estará mentindo, mas digo para ter respeito, uma coisa que a droga desse mundo está precisando em altas dosagens.
Pode me chamar de Nerd ou de mais um monte de outras coisas, sou tudo isso e muito mais, para no final não ser nenhum, eu sou simplesmente "Eu".
Post's trilha:
Diodes - Tired of Waking up Tired

domingo, julho 02, 2006

ENDINE DÁ A 2ª PARTIDA NA IGNIÇÃO

Si si ... um projeto conjunto de um ex-londrinense-goiano-futuro-curitibano com amigos londrinenses, goianos e curitibanos.

O mangá (Endine) é baseado no continente fictício "Endine" (daí o nome, entendeu a jogadinha?! XP). Ele contará as peripécias de Eddern (cara estranho), Alexander (espadachim fodão), garota que não sabemos quem é (que fará não sei o que) e Allen (caçador de vampiros) em terras nebulosas repletas de perigos e diversão.

Utilizando uma mistura de medievo RPGístico, máquinas a vapor, Merlin, kung-fu e Lock n' Roll (?) esperamos conseguir terminar essa HQ (ou ao menos começa-la decentemente) e agradar aos leitores com sexo e karatê .. não não ... aventuras, mistérios, quests inresolvíveis e muito humor!

Abraço aos transeuntes
Trilha sonora do post:
The Cramps - Human Fly

sábado, junho 24, 2006

Wel-Come para o meu Net Zine!


Well my Drooges ... bem vindos ao meu humilde net-zine pela segunda vez, o antigo (hospedado pelo cjb.net, que foi lentamente deletando os meus arquivos ... hoje, acho que não resta muito dele além do index ¬¬).
Mas agora vou usar o blogspot e futuramente adicionar um sistema de HD virtual, recheando um pouco mais o zine com músicas de bandas que quiserem divulgação aqui, portfólios de artistas ou qualquer outra coisa.

Enfim, o objetivo desse zine-galático é divulgação de filmes caseiros, quadrinho amador e bandas independentes.

Mas apenas vão aparecendo coisas novas de acordo com o número de comentários, afinal, escrever pras paredes não é o meu objetivo XD

Espero que vocês gostem das matérias que eu hei de escrever e que me ajudem a fazer o zine crescer exponencialmente de acordo com a velocidade da luz nos planetas de baixa gravidade \o/

Abraço aos transeuntes

Música de today:
Kiss - Rock n' Roll All Night